O G1 publicou hoje uma crítica ao filme 'Immortals' (no Brasil Imortais) que estreia hoje nos cinemas nacionais.
Eles se encontram em alguma ilha da Grécia antiga em algum período a.C. – quando era possível cultuar os mais diversos deuses, conforme a necessidade do momento. Fora isso, não há muito que faça sentido, ou que valha o esforço de concentração para entender “Imortais”.
Há também prisioneiros escravizados – o que inclui Stephen Dorff, que parecia ter se reencontrado em “Um Lugar Qualquer”, mas derrapa novamente aqui – e uma série de atitudes misóginas, especialmente vindas do Rei Hiperion, que quer conquistar o mundo. Para isso, liberará os Titãs, seres aprisionados que lutam feito ninjas. Já o Minotauro parece qualquer coisa menos o ser mitológico que todos conhecemos. No fundo, a única coisa que “Imortais” pega da mitologia grega são os nomes dos personagens.
“Imortais” situa-se em algum lugar entre o remake de “A Fúria de Titãs” e “Conan, o Bárbaro”. É difícil dizer, no entanto, exatamente onde o filme se coloca, porque a distância que separa aquelas duas produções é muito pequena. Não espere cabeças gigantescas de estátuas falantes – não seria uma má ideia – nem um herói carismático. Teseu é chato, Hiperion é misógino (“A semente de um homem pode ser sua arma mais mortal”, diz ele).
(Alysson Oliveira, do Cineweb)
* As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb
Via: Foforks
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